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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

meu ELO

Fecho os olhos por um momento,

busco e pronto:

_ Já estou segura em meu castelo.

Chego no meu mundo.

[ compreendo o elo ]

Sem margura, encontro meu branquelo.

Um sentimento que dura,

aquele velho sol amarelo.

O que eu levei, o que deixei...

eu selo.

Voltei.

Mas antes preguei meu quadros,

com meu martelo.

As recordações, essas...

_ Eu não revelo.



[ "Normal Mente" ]

o mundo vira, seu chão abre:

Toda a questão está em

aprender a ser valente

e o pulso, latente

Tira toda a razão que se sabe,

que se cabe na gente.

Ela enfim, tira a corrente!

Já sem aquela obcessão,

Volta a ser coerente...

Pira, e sente a vida ardente.

Pra toda paixão que acaba em prisão...

aprende que o que resta é:

trocar de lente

[ ela mente ]



.

Caminhos

Lá vem a donzela

MAGRELA

Se olha, mas não encherga

Tenta focar...

SINGELA

Já faz tanto tempo que se perdeu...

Não tem mais o brilho,

Mas ainda sim é BELA

[ Não consigo mais sorrir ]

O negócio agora é voltar...

pro mar.



Cidade...

A verdade de um lado

Tempo, pausa e compasso

[ A idade, um quadrado, um dado ]

Lembro, pausa e espaço

Um bolo, um rolo, um tolo

[ Liberdade, causa e pecado ]

Relembro do tempo e dou um passo

Sagacidade

Eu corro, mas paro...milagre.

Vaidade, causa e trindade

"Velozidade", velocidade

Cidade...

cÉu?


Tom pastel...

Organizo os pensamentos

[ Olho pro céu ]

Já não tenho mais argumentos

São tantas dores, alguns amores e outras cores

E eu sem véu, nem noiva, nem "cruel"...

[ Organizo os pensamentos ]

São tantas flores, alguns temores e outros rancores

Tenho o silêncio, o vento e um anel

Tenho o tempo e o meu mel

[ Com louvores vou pro céu ]



.

[ CRIATURA ]

Sortimento, momento, sentimento.

ALIMENTO

E a cura, perdura, procura...

LOUCURA

Tento, invento, me contento.

Com/o pouco, com/a mistura.

Se há cura?

Eu não entendo...

Sigo pura, sigo o vento.

Me re-invento...

[ CRIATURA ]