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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Vida


Fala o dito, que o que faz o mito é chocar.

Mas aqui, aqui nesse lugar
Tudo isso me faz sonhar (pensar?)

Cada um de “um tipo”,
Cada um com seu olhar

Vivem soltos eruditos
É proibido parar

O movimento é constante
Com o sol ou com o luar

Andar, cantar e orar

Em uma quadra vejo isso,
Minha estante balança e
Sinto uma vontade de chorar...

Não sei se fico ou
Se continuo a voar

De repente dou um grito,
Sinto falta de ar
...



O humano do urbano

Este é mais um conto,
Um ponto de encontro
A criatura e tudo ao seu redor,
Ao seu lado

Do luxo ao submundo
Eu não estou enganado
Tem ladrão, tem soldado
Tem patrão e tem “mandado”

Moda, tecnologia e diversão
Sonho, utopia e emoção
Verdade, ironia e um pouco de razão

Esse é o meu lado, este é o meu quadro
insano
       URBANO
... humano.

[ armado ]
.

Outra

A força vem, não sei de onde
Nem com quem

Mas ela chega, se aconchega...
E me faz muito bem

Se você não consegue enxergar,
Nem sentir
Tente se amar, tente sorrir
Tente enxergar ao invés de cuspir

Se joga e se mostra
Com a cara lavada,
Você dorme tranqüila e
Não quer mais nada

Foca o foco, que já apareceu outra estrada.

.

Verdade

A verdade é subliminar?
Fica mais difícil quando a gente começa a conhecer “só de olhar”
Seja na cidade ou em qualquer outro lugar
Interpretar será necessário,
Não adianta você lutar.

E com polidas palavras você
Vai aprender a “plagiar”
Discursos decorados, um dia
Vão começar a te irritar.

O importante é aprender a respirar
Segurar para não chorar
Entender que enquanto
Estiver vivo...

Você corre o risco de se decepcionar...

Verdade?