A saudade de "gente",
Inundava a minha mente.
Não se pode ter tudo,
Mas nada impede que a gente tente.
Ter coragem de deixá-la,
Dói o corpo, dói a alma...
Acho que estou ficando doente.
Choro indo, choro vindo...
É tão grande a dor que mãe sente.
Dividir o meu dia,
Mudar a sintonia.
Correr atrás da minha vida...
É preciso ser valente.
A dependência é carência,
Mais minha do que dela.
Minha Nina, pequenina...é quase gente.
Queria ser rainha, madame ou presidente!
Agora é dividir para poder somar.
Amar e criar esse meu pinguinho de gente...
Não acho justo, não estou contente.
Mas preciso lutar, ser coerente!
Ter ela comigo por perto, até se tornar adolescente.
Um dia, ela vai me deixar...
Nem quero pensar, deixa mais pra frente!!!
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